quarta-feira, 10 de setembro de 2008

X9 de calcinha

Por Wesley Machado e Marta Batista

Ganhador da melhor história sobre árvores continua na luta

Na oficina do Bairro da Luz dessa semana, a oficineira Michele Vieira trouxe uma tarefa relacionada ao tema e a missão que serão iniciados na próxima quinta feira.

Para isso, os alunos tiveram que se dividir em duas equipes e brincar de mímica. As palavras que eles deveriam interpretar deveriam ser adivinhadas pelos demais. As palavras dessa semana estão relacionadas ao tema obras. Água, pintor, mestre de obras, tudo isso foi assunto na E. M. Julio Rabelo. O grupo vencedor da tarefa tinha um nome um tanto complicado: THURUNTCHATCHA.

A brincadeira foi muito animada. Arlete Costa, líder de um dos grupos, estava bastante empolgada com a atividade. No início, ninguém conseguiu acertar as palavras que ela tentava imitar, o que foi bem engraçado, mas no final, Arlete conseguiu imitar uma corda e o seu grupo marcou o ponto. Mas teve um problema. Depois de um tempo, foi verificado que a palavra “corda” não estava em nenhuma lista, fato que causou a perda de um ponto do grupo adversário. A penalidade causou bastante barulho e reclamações. David do Nascimento, que parece ser o mais tímido do grupo, fazia parte do grupo de Ítalo, que também participou da brincadeira imitando a água, mas ninguém conseguiu acertar. Após participar, David ficou em seu canto observando a brincadeira.

Outro jovem muito participativo é o Ramon da Silva, que fazia parte do grupo de Ítalo. Entre outras coisas, o jovem imitou uma fita métrica. Seu grupo conseguiu acertar, mas houve outra polêmica: em vez de fita, o grupo disse “metro”. Mesmo assim, no final ficou definido que metro também estava correto.

No final, a oficineira propôs aos alunos que trouxessem na próxima quinta feira, histórias sobre obras que foram feitas em suas casas ou que, por algum motivo, tenha virado memória em suas vidas. Basicamente, a oficina buscou explorar e provocar os alunos com esse assunto.
Dois alunos chamavam bastante à atenção na oficina. Um deles era o Lauro que, mesmo tímido, arranca risos de todos com suas engraçadas reações às brincadeiras da oficina.

No meio da mímica, Lauro Pinheiro começou a fazer uma espécie de “strip”, fazendo uma dancinha um tanto inusitada, e é importante comentar, que foi uma das melhores representações, já que, quando ele imitou um apontador de obras, ninguém acertou.

Outra pessoa que me chamou bastante atenção foi Bleno Henriques, o ganhador das histórias relacionadas às arvores do Bairro da Luz, tema da ultima missão.

Sua história ficou conhecida como “a calcinha roxa da Aninha”. A menina que foi zuada por estar usando uma calcinha roxa no pique – esconde. Final da história: ela caiu ao se manifestar e quebrou 2 dentes, além de perder o pique.

Bleno parece ter uma personalidade bastante voltada para a comédia, pois conta piadas engraçadíssimas e seu jeito extrovertido chama a atenção.

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